João Miguel Tavares, no Público de hoje, diz que a Web Summit desperta
“fervor religioso”.
E que os bilhetes são caros e alguns mesmo muito caros,
talvez porque quanto mais caro for o bilhete,
“mais perto o feliz proprietário poderá estar do seu herói
tecnológico – quem sabe até tocar-lhe no manto, à espera de um milagre
digital”.
Diz ainda que
“a Web Summit é a Igreja Universal do Reino da Tecnologia, e
Cosgrave o seu pastor”.
E, for fim, que
“a Web Summit vende sonhos mas não faz milagres”.
Se calhar, no seu texto falou mais de religião do que o apresentador da plataforma digital ‘Click to Pray’, criada pelo Apostolado de Oração em Portugal e que hoje também está na Web Summit.
Uma explicação. Aquela referência ao manto tem a ver com a mulher que sofria de hemorragias e pensa "Se ao menos eu tocar na roupa de Jesus, ficarei boa". No meio da multidão, ela consegue, de facto, tocar em Jesus. E fica curada. Jesus sentiu um poder a sair dele, vira-se para a multidão e pergunta:
- Quem é que me tirou o wi-fi?
Marcos 5,25-30
Uma explicação. Aquela referência ao manto tem a ver com a mulher que sofria de hemorragias e pensa "Se ao menos eu tocar na roupa de Jesus, ficarei boa". No meio da multidão, ela consegue, de facto, tocar em Jesus. E fica curada. Jesus sentiu um poder a sair dele, vira-se para a multidão e pergunta:
- Quem é que me tirou o wi-fi?
Marcos 5,25-30
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