Do artigo de Anselmo Borges no DN de hoje, "China e o futuro do cristianismo":
(...) O Papa Francisco é jesuíta, da estirpe de Ricci, que admira: o processo da sua beatificação avança e a frase "venho dos confins do mundo" será uma citação de Ricci, que dizia ter passado a vida nos "confins do mundo". Francisco é considerado um "animal político", que sabe de geoestratégia. Não será por acaso que em menos de meio ano faz duas viagens à Ásia: a primeira, à Coreia do Sul, está a acontecer, a segunda, ao Sri Lanka e Filipinas, será em Janeiro de 2015. E, pela primeira vez, a China abriu o espaço aéreo para que um papa, Francisco, pudesse sobrevoá-la.
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