sexta-feira, 10 de janeiro de 2014
Padres na moda e os sobrinhos de Deus
Texto do P.e Gonçalo Portocarrero de Almada no "Público" de anteontem. Se os padres da moda referidos na opinião forem os mesmos padres da moda que Zita Seabra apontou no lançamento do livro de conversas dos dois, digamos que eles não gostam de certas companhias. E o Papa também está na moda.
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8 comentários:
E quem foram esses padres? Pode dizer ou estamos num registo "Octávio Machado"?
Pedro M.
Fantástico este texto. Embora com algum exagero, dado que Deus não se importará de ser tio, porque afinal é da "família", é um artigo que faz pensar. Faz faz.
Muito triste esta crónica! Se o papa Francisco a lesse, iria perguntar a si próprio se não andaria a falar "chinês" para alguns dos seus fiéis, sobretudo para alguns padres...
M. R. Luís
Pedro M., não quero ficar no registo "Octávio Machado", mas não sei mais do que disse. No texto, o P.e Portocarrero não diz quem são. Na apresentação do livro (o primeiro), Zita Seabra também falou de padres da moda, que fazem certa inovações, que usam certas expressões na moda... Por estas e outras expressões e parecendo-me falar do contexto de Lisboa, na altura, fiquem a pensar na Companhia de Jesus, que, nos centros juvenis-universitários, pelo menos, são muito adeptos das peregrinações (em linha com o que refere o P.e Portocarrero). Daí a minha referência a "companhias" e ao Papa Francisco, que, afinal, também é um padre na moda, embora não seja visado no artigo. Mas isto, sublinho é a minha opinião e interpretação. Pode estar errada. Assumo a responsabilidade. Pensava que era evidente a referência aos jesuítas no meu comentário. Por isso esclareço aqui, porque, de facto, não gosto do tal registo "Octávio Machado".
Para mais, tinha acrescentado a etiqueta "Jesuítas", além de Humor, Padres e Opus Dei.
Este artigo fala do perigo do lado exterior cristalizar-se de tal forma q impede o acesso a essencia. Este perigo existe em todos os expectros sejam eles sociologicos ideologicos de classe etc apenas aparece com capas diferentes. O pior sao aqueles q, incapazes de autocritica, se consideram imunes a esse perigo e vivem apenas a apontar os outros.....acho em todo o caso q nao se deve iniciar uma caça às bruxas muito menos com padres como porta vozes
Jacome
«falou de padres da moda, que fazem certa inovações, que usam certas expressões na moda»... lembrei-me logo do Tolentino, mas sim, os jesuínos também.
O valor do silêncio. Apontar o dedo para quê. Os Jesuítas evangelizam naquelas que hoje são as periferias.
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