Isabel empurrou a custo os últimos escombros e conseguiu ver o céu. Chovia e o vento era forte. À volta havia só destroços fumegantes do ataque nuclear. Ignorava se o país sobrevivera, mas ali a destruição era total.
Início do conto de Natal de João César das Neves. No DN de ontem.
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4 comentários:
Este homem usa o DN como se fosse um divâ de psicologia! Possa já não há quem aguente os relatos dos pesadelos que povoam as noites desta alma. Ansiolíticos e muitos terços.
tina de aparecer alguém a dizer mal!
Para quem usa e abusa de um discurso absolutamente cínico e doentio não pode esperar palmas de quem sofre diariamente na sua vida os cozinhados desta gente que ensina tal terrorismo liberalista nesses garguejos freudonarnianos diabólicos plasmados naquele DN e noutros lugares pelo bafo liberalista de alguém que ainda por cima é supostamente um padre. De tais almas penadas livrai-nos Senhor.
Dizem-me aqui em casa que afinal o homem não é padre! Dá no mesmo porque o fogão que aquece a panela onde tal alma confeciona esses liberalismos radicais burbulha também ali mesmo ao lado outra panela carregada de desejos do tão cobiçado cabeção! Livrai-nos Senhor de tais cozinhas e cozinhados!
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