É próprio do moralismo destilar
maldições sobre as mais autênticas alegrias humanas. Instalou-se, há muitos
séculos, em certas correntes do cristianismo e reaparece, periodicamente, como
se fosse a sua versão mais genuína pelo seu “desprezo do mundo”. É, na verdade,
uma importação estranha à poética pregação de Cristo que respira, em cada gesto
e em cada parábola, o gosto da plenitude da vida ( Jo 20,30-31).
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