Ao contar a jornada de um homem desde a manjedoura, o cristianismo conta uma história quase universal acerca do destino da inocência e da docilidade num mundo turbulento. A maior parte das pessoas são cordeiros que necessitam de bons pastores e de um rebanho misericordioso.
Alain de Botton, em "Religião para ateus", pág. 223.
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1 comentário:
Muito bom. A ética da fragilidade, aquilo que verdadeiramente no une, como humanidade que somos, "criaturas", "filhos" gerados no e para o amor de Deus. Obrigada, Jorge.
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