O Papa Francisco decidiu não dar qualquer prémio aos quatro mil funcionários do Vaticano, como acontece habitualmente sempre que é escolhido um novo sucessor de S. Pedro para a cadeira de Roma. Em vez disso, uma parte da soma prevista para esses prémios será para uma instituição de caridade.
Li no "Público". Desconhecia o costume. E também li, num blogue, alguém que critica o Papa por fazer caridade com dinheiro alheio. Mas será mesmo alheio? Julgo que não. Era uma tradição, não um direito.
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4 comentários:
No fim das contas, melhor fazer caridade com "dinheiro alheio" que uma bajulação desnecessária, não é mesmo?
Antes de ser Empresa, há que ser Igreja!
Julgo que houve um César (um dos do ano dos quatro imperadores, salvo erro) que se deu mal com falhar o pagamento dum prémio semelhante aos pretorianos.
Ocorreu-me ...
Desconhecia tal tradição e até me questiono sobre qual o seu fundamento. Quanto à não distribuição do prémio, nos tempos que correm, a atitude não é má, mas muitos ficarão, certamente, descontentes.
Se o dinheiro da igreja vem do que os Cristãos pagam, e se os que trabalham no vaticano, já não pagam impostos, não vejo o porquê de pagarem porque muda o Santo Padre. Se assim fosse, também os funcionarios publicos (lool) deviam receber de 4 em 4 anos...
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