No prefácio ao livro "Morte assistida" (de Lucília Galha, na Oficina do Livro), Maria Filomena Mónica, depois de constatar que a afirmação cristã de que toda a vida humana é sagrada "constitui um progresso civilizacional", escreve:
"Não aceito todavia a autoridade dos padres para dizerem o que devo pensar, até porque a leitura da Bíblia, especialmente a do Antigo Testamento, nem sempre coincide com o que a Igreja prega".
Cá está. A Bíblia contra a Igreja. Ou então a intelectual que um dia escreveu que que Jesus fez o milagre do vinho nas "bodas de Canaã", vive no Antigo Testamento.
4 comentários:
Mena Mónica : é tão snob (no sentido etimológico : sem nobreza, a querer parecer que tem ) que quando leio a prosa da senhora fico sempre com a inexplicável sensação de que é prima da Rainha da Inglaterra, pelo lado da mãe, talvez, não sei bem...
Não consigo ler nada do que MFM escreve sem pensar "passo maior do que a perna".
Não devo ser o único, mas lá singrou ...
Esta tipa é uma bimba. Então em matéria religiosa nem se fala.
Ela é bimba, como outros, aqui também o são. Mesmo assim e sendo rigoroso, o discurso dela, valendo pouco, ainda não é dos piores. Religiosamente é ressabiada, mas politicamente há por aí e aqui, muito pior.
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