sábado, 16 de fevereiro de 2013
Tolentino sobre Ruy Belo
Na "Ler" 121, de fevereiro de 2013. Um texto de Tolentino Mendonça. Eu gosto do que Tolentino Mendonça escreve e gosto de Ruy Belo, embora conheça pouco deste poeta. Gastei umas tardes, maravilhado, a ouvir "A margem da alegria", sobre Inês de Castro, porque me ofereceram o poema em CD (duplo). Corria o ano de 2004 e desde então deu para perceber, eu, porque outros já perceberam há muito, que Ruy Belo está no lote dos maiores poetas portugueses do séc. XX (reparei agora que este blogue tem um poema Ruy Belo).
Como tem sido habitual nos últimos tempos, este texto vai gerar mais comentários negativos sobre Tolentino Mendonça. É pena. Principalmente porque anónimos. Mas já vou estando habituado cá por estes lados. É Tolentino, é Bento, é Anselmo, é Opus, é... Ninguém gera consensos absolutos, claro está. Mas eu desejaria que ao menos não se gerasse maledicência gratuita. Crítica, com certeza, mas com rosto.
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6 comentários:
Um texto maravilhoso do Tolentino Mendonça. De facto. Comovi-me profundamente. Não diz nada de relevante, mas fez-me chorar copiosamente. Sobretudo pela vacuidade vaporosa das suas opiniões arraçadas de um diletantismo pindérico que lhe nutrem os que, de resto, só cospem no que ele é: um sacerdote da Igreja de Cristo. Manda uns filetes sem dizer nada e, assim, pode permanecer o mito.
Caro Anónimo das 6:49,
estou consigo! E o motivo é a
enorme naturalidade desse padre/poeta
A cobardia é uma das coisas mais baixas. Estes ataques dizem muito dos seus autores e nada do P.Tolentino. E estou à vontade, discordo de Tolentino Mendonça em muitas coisas e a sua tese de doutoramento suscitou-me grandes reservas.
Saudações,
Rui Jardim
Cobardia? Hehehehe. Essa, vinda de alguém que assina com um nome falso, dá-me vontade de rir.
Tenho o maior apreço pelo P. Tolentino. Aprendo muito com ele. Mas a Igreja é um ninho de víboras. Não sei quando é que se poderão juntar lobos com ovelhas.
Não deveria ser possível fazer comentários anónimos em blogs. Todos temos direito às nossas opiniões mas o pouco cuidado das notas apresentadas aqui, não tendo o cuidado de ser cuidadosamente justificadas, e tendo sido escritas marcadas por paixões desmedidas, comprova que a criação de ruído não acrescenta à realidade. Antes a conforma à loucura e pouca seriedade reinante.
Tiago Baldaque
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