Agradeço ao P.B., que me enviou este cartune.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sinodalidade e sinonulidade
Tenho andado a ler o que saiu no sínodo e suas consequências nacionais, diocesanas e paroquiais. Ia para escrever que tudo se resume à imple...
-
Dostoiévski (imagem retirada daqui ) Dostoiévski escreveu em “ Os Irmãos Karamazo v ” :“Se Deus não existisse, tudo seria permitido”. A fra...
-
Não precisei de ler São Paulo, Santo Agostinho, São Jerônimo, nem Tomás de Aquino, nem São Francisco de Assis – Para chegar a ...
-
Gosto das catequeses de Bento XVI, daquelas que começaram nos Apóstolos e continuaram pelos grandes teólogos, mas só até Afonso Maria de ...
5 comentários:
Caro Jorge,
sobre o caso que abala a igreja portuguesa disse o Jorge, e concordei eu, que se deveria esclarecer toda a verdade.
Passadas uma horas tenho mais dúvidas. Uma eventual relação entre dois homens adultos constitui sempre um pecado grave, e é para mim claro que tal pecado é especialmente chocante quando se trata de dois religiosos. No entanto, parece-me duvidoso que a dimensão de pecado individual deva ser objecto de investigação pública. Ainda para mais se o que está em causa é o denominado "assédio", figura que nos EUA , como bem sabemos, se tem ligado a muita confusão, devassidão, intriga e mal entendidos.
Sei bem que a vida de um responsável da Igreja deve ser coerente com a sua pregação, e aceito que internamente eventuais problemas deste tipo sejam tidos em conta na escolha dos cargos ocupados por cada um, mas não havendo qualquer ameaça para menores, faz sentido a nossa exigência de conhecimento público de "toda a verdade". Queremos fazer a nossa Igreja mergulhar numa conversa de porteiras?
Note bem que nada disto tem a ver com as responsabilidades do caso em concreto (sobre as quais nada sei, sobre as quais nada direi) mas sobre o modo como devemos encarar casos deste tipo. É uma matéria que me suscita muitas dúvidas e nenhuma certeza.
Saudações,
Rui Jardim
uma-umas
rj
Caro Rui Jardim,
concordo absolutamente consigo. De facto, a figura do assédio tem muito de ambiguidade (uma pessoa pode sentir-se assediada sem o outro assediar) e nem sempre pecado é crime. Por outro lado, há quem diga que aqui está em causa política eclesial nacional rasteira (a sucessão no Patriarcado) e universal (a sucessão no Vaticano, já que D. Azevedo está próximo de Ravasi).
Reafirmo que o caso pouco me interessa. Acho tudo muito estranho (e agora há ainda o dossiê do La Repubblica, que interessa mais) e, tendo oportunidade de ler o artigo da Visão, ainda não o li. Nem sei se vou ler.
"Saudi religious police arrest Ethiopian workers for practicing Christianity".
Ainda bem que há, em Viena, um Centro para o Diálogo Inter-Religioso apoiado por Riad.
...em que o Vaticano é observador-fundador.
http://tribodejacob.blogspot.pt/2013/02/texto-de-anselmo-borges-no-dn-de-hoje.html
Enviar um comentário