Ele fez uma escolha secular como se fosse um simples Presidente da República. (...) Nunca imaginei que este Papa me pudesse surpreender um dia de forma positiva.
Hans Kung
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10 comentários:
Desde quando é que uma escolha secular (que não foi; só um cego pode pensar isso) no âmbito da Igreja é motivo de alegria para quem quer que seja? Ah, pois, para alguém totalmente secularizado. Vai lavar o teu Ferrari amarelo!
Um pulha é um pulha. Até ao fim.
Rui Jardim
Não era Ferrari, era Mercedes. Que raio, sempre a confundirem tudo. O Rui chama-lhe pulha. Às tantas também se equivoca como quem troca marcas de carros.
Eu já lhe vi a careca: um rato de todas as sacristias, este Pires Ferreira.
A este lugar bafiento não volto. E sim, no caso da pedofilia Kung mostrou o pulha que é. Graças a Deus, está neutralizado.
Rui Jardim
Caro Rui Jardim, nunca o insultei e disponho-me a conversar consigo sobre o que quiser pelo e-mail jorgepiref@gmail.com, inclusive sobre o que diz que Kung e que não sei a que se refere.
Quanto a voltar aqui, é consigo. As sacristias costumam ter as portas fechadas. Este blogue estará sempre aberto.
jorgepiresf@gmail.com
tinha erro. Assim, sim.
E o Bento trocou-lhes as voltas.
Este blogue é um ninho de divulgação de padres abortistas, e isso não me interessa, obrigado. A propósito, é inacreditável os dois maiores diários portugueses escolherem para colunistas padres cujas posições vão contra as de 99% de padres e leigos católicos.
Quanto ao canalha do Kung, ter recebido um galardão da Maçonaria alemã diz tudo sobre a vaidade rastejante que o move. Um verme fora de prazo.
Quanto ao nosso diálogo, acho que não ajudaria ninguém. Eu a falar ainda me irrito mais que a escrever, veja só! Ainda assim, registo e agradeço sinceramente a sua disponibilidade.
Saudações, Rui Jardim
Caro Rui Jardim,
não me revejo nas suas palavras, "blogue é um ninho de divulgação de padres abortistas", primeiro porque não creio que Anselmo Borges e Bento Domingues sejam padres abortistas (há de facto um mal-entendido sobre isso, como se quem fosse contra a condenação de mulher fosse automaticamente a favor do aborto), depois porque também não o é o P.e Portocarrero de Almada, de quem também tenho divulgado muitos textos - siga o link http://tribodejacob.blogspot.pt/search/label/Opus%20Dei - e hoje vou divulgar mais um, ou D. Manuel Clemente, ou D. Carlos Azevedo, para só falar de alguns. Anselmo Borges e Bento Domingues fazem o que poucos fazem: todas as semanas escrevem e, ao contrário do que o Rui pensa, são para muitos uma presença cristã, seguida, refletida, e até amada como testemunho, para muita gente que assim se tem aproximado da Igreja. Eles são católicos e, mais do que isso, cristãos, goste ou não goste. Do que conheço de ambos - e não comungo com eles algumas ideologias de caracter mais político e económico - são pessoa profundamente comprometidas com Jesus Cristo, que é o mais importante.
Sobre esse episódio maçónico de Kung, não conheço,mas sei que nem todas as maçonarias são iguais. Desconheço de a alemã é de tipo francês (como a portuguesa em geral), se de tipo inglês, mais aberta, como um clube tipo rotários. Para criticar tal atitude de Kung, teria de conhecer melhor o episódio.
Não conheço pessoalmente Kung, mas conheço quem conhece. E diz-me essa pessoa, que, olhe lá, é um padre profundamente apaixonado por Jesus Cristo.
Por último, fique a saber que, quanto à reprodução de textos, não tenho nenhuma agenda especial. Reproduzo e às vezes comento, outras não, quem escreve na grande imprensa nacional a que tenho acesso.
Aceite a minhas saudações.
jpf
Caro Jorge Pires Ferreira,
em primeiro lugar deixe-me agradecer-lhe a correcção e bonomia com que me responde. A minha irritação ter tido como resposta a sua gentileza sem nenhuma acrimónia é para mim uma boa lição, acredite.
Alguns destes temas são demasiado longos e difíceis para uma caixa de comentários, como entenderá, mas não confio-por razões diferentes-nos dois padres portugueses e no alemão de que aqui falamos. E não confio na sua boa fé. No caso do padre Anselmo e do Kung penso mesmo que se tratam de dois desprezíveis canalhas. A homilia do Papa, ontem, era também sobre criaturas como essas, que buscam e têm o aplauso do mundo e cometem sérios pecados contra a unidade da Igreja. Quanto ao resto, defender a desprotecção total da vida humana nas primeiras semanas é defender, em grande medida, o aborto. Porque quem acredita que o aborto é um mal terrível exige uma lei que proteja toda a vida humana.
Rui Jardim
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