Texto de Bento Domingues no "Público" de hoje.
Escreve o dominicano: "Nenhum católico está obrigado a concordar nem com o diagnóstico, nem com a terapêutica que D. Manuel Martins propõe para sairmos do buraco que, dia a dia, se apresenta mais fundo".
Ainda bem. É o meu caso. Ainda que concorde que o diagnóstico inspira cuidados (mas se formos ler as previsões do ano passado, não estamos tão mal como se dizia), não me revejo na cura preconizada pelo portuense ex-bispo de Setúbal (o comité de sábios para avaliar o candidato a ministro é mirabolante; ouvir aqui), que em agosto do ano passado temia que os portugueses deixassem de ser um povo de "brandos costumes" devido à crise e, salve-se a coerência, também criticava o governo de Sócrates.
Frei Bento: "Não me parece nada que Jesus seja uma causa perdia. Penso o contrário".
Ainda bem. Subscrevo totalmente.
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