Os contemplativos podem parecer inúteis. Na realidade, nos momentos mais dramáticos da vida espiritual interior ou coletiva do mundo inteiro são como glaciares. Nada neles é inerte. Tudo estala por todos os lados. Não cessa a vida. É debaixo do glaciar que jorram as torrentes que fazem os nossos rios e as nossas águas mais puras. Elas são o sal da terra... Nós somo s sopa... E a sopa, sem sal, não presta...
Abbé Pierre, 1991
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Sinodalidade e sinonulidade
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3 comentários:
Nem um eco do Sínodo dos Bispos? Bem dizia alguém: este blog está decadente.
Caro amigo. Eu não posso informar bem sobre o sínodo dos bispos. Vá a Agência Ecclesia, por exemplo. Mas quando souber de algo que desperte a minha atenção - e ainda não dei com nada - provavelmente escreverei algo sobre o assunto.
O amigo sabe de algo interessante que queira partilhar?
Com eu adorei este pensamento. Não conheço o seu autor mas vou indagar, no entant, também é assim que vejo os contemplativos, qual pulmão/raízes/fundações da Igreja. Que eles/elas, no silêncio das suea moradas, continuem a fazer aquilo que é mais necessário para todos nós. Oração e silêncio verdadeiros
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