O Deus cristão só é pensável e dizível enquanto Deus que se
dá a pensar e a dizer na sua própria Palavra; Palavra que encarnou no
Homem-Deus Jesus Cristo. O Deus cristão é, por isso, um Deus que entra em contacto
com a fugacidade da História, mais ainda, é o Deus que morre na cruz, onde se
concentram presença e ausência de si mesmo.
João Manuel Duque, "Dizer Deus na Pós-Modernidade" (Ed. ECP/Alcalá), p. 71-72
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