Na polémica que começou no “Público” e extravasou para os
blogues, sobre a "História de Portugal" de que Rui Ramos é autor e co-autor e que
foi distribuída em fascículos pelo “Expresso” (basicamente, em resumo, começou com um
artigo do historiador Manuel Loff a dizer que Rui Ramos suaviza a ditadura do
Estado Novo), Fernando Rosas escreve (em apoio de Manuel Loff; mas só me
interessa aqui o uso da linguagem religiosa):
O que julgo intelectualmente inaceitável é que alguns dos candidatos do costume a sacerdotes do “pensamento único” venham ameaçar com a excomunhão do seu mundo civilizado quem não aceitar o que eles parece quererem transformar numa espécie de cartilha “normalizadora” do salazarismo e da sua representação histórica.
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