quarta-feira, 19 de setembro de 2012

Kenn Follett e a Igreja Católica

Na "Sábado" da semana passada, Ken Follet (devo-lhe algumas tardes adolescentes bem passadas a ler "O Homem de Sampetersburgo", quando o muro ainda não tinha caído; livro do Círculo de Leitores com uma capa toda "guerra-fria") justificava o seu anticatolicismo.

Dizem que no enredo de "Os Pilares da Terra", quando o gótico é introduzido em Inglaterra, há de tudo para afirmar que a Igreja é obscurantista, retrógrada, déspota, como é típico na associação entre Idade Média e Igreja.

2 comentários:

Anónimo disse...

A "Vida Nueva" - há uns 4 anos - publicou uma crítica assaz conseguida às críticas que este autor plasmou no seu "Os pilares da terra".

Adiante: no Público de hoje vem a notícia da descoberta de um texto do século IV em que Jesus diz "A minha mulher"... o Mundo entrou em comoção sobre isso.

Fernando d'Costa

Jorge Pires Ferreira disse...

Olá, Fernando,
estou para escrever qualquer coisa sobre essa notícia da mulher de Jesus (li no DN,no Público, apesar de o ter lido em papel, escapou-se-me).

Sinodalidade e sinonulidade

Tenho andado a ler o que saiu no sínodo e suas consequências nacionais, diocesanas e paroquiais. Ia para escrever que tudo se resume à imple...