O visado com certeza não vai exigir o direito de resposta.
Não faria outra coisa se tivesse de desmentir o que dizem dele sem corresponder à realidade. O caso mais
curioso, na minha opinião, acaba por ser o diagnóstico de Binet-Sanglé.
Mas a verdade é que Jesus se não foi casado, esteve lá
perto. Estava noivo (“bridegroom”). Tinha uma noiva. A minha Bíblia fala mesmo
em "esposo" e "esposa".
Diz João Baptista (Jo 3,27), descartando a hipótese de ser
ele próprio o eleito: “O esposo é aquele a quem pertence a esposa; mas o amigo
do esposo, que está a seu lado e o escuta, sente muita alegria com a voz do
esposo. Pois esta é a minha alegria!”
João, quando muito, é o padrinho do casório.
Temos a confirmação do casório da boca do próprio Jesus (Mc
2,19): “Poderão os convidados para a boda jejuar enquanto o esposo está com
eles? Enquanto têm consigo o esposo, não podem jejuar”.
Então, como explicar o papiro copta? Ontem surgiu mais uma explicação sobre o pedacinho de antepassado do papel. Aqui fica.
1 comentário:
Ela secalhar estava a referir-se ao Jesus do Benfica.
E eu nem sei se esse casou ou não.
Hein?!... Não é do Benfica ? ...
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