quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Mudanças em Bragança
No "Público" de hoje, confirmando o que alguns leitores já escreveram neste blogue, que o bispo brigantino vai (está) a surpreender. Na última página do matutino, no "sobe e desce", D. José Cordeiro aparece em alta. (Um abraço para os leitores admiradores deste bispo - desconheço-os, mas habitualmente manifestam-se).
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10 comentários:
Esta notícia fez-me recordar o último capítulo de um magnífico livro que li nas férias : O PRÍNCIPE E A LAVADEIRA, da autoria do Padre Nuno Tovar de Lemos, SJ. O último cap. chama-se "A Missão" e descreve algo parecido com o relatado na notícia. Recomendo vivamente a leitura do livro, que patenteia uma grande renovação de pensamento e de linguagem por parte das novas gerações de jesuítas portugueses. Uma família religiosa a redescobrir por todos aqueles que amam a Igreja e desejam a sua renovação!
Não tenho particular devoção ao bispo de Bragança, mas isto é uma óptima importação de modelos já vigentes noutros locais. É preciso coragem.
Já acerca do Nuno de Lemos...
Fernando d'Costa
De aplaudir!
Desde logo vantagens económicas e organizacionais.
Do ponto de vista pastoral, fico curioso relativo ao modelo das unidades pastorais, em meio urbano, rural e misto.
HDias
Isto não é novidade nenhuma. Já existe à mais de 20 anos noutros lugares... era bom que os jornalistas se informassem...
Não acredito no bom serviço eclesial deste tipo de 'Unidades pastorais' em Portugal.
Só assim, só gerarão dissolução local.
Cada comunidade cristã precisa do seu 'rosto' identitário e pessoal, como qualquer organização humana.
A não ser que se complementem com um representante eclesial local, eleito ou indigitado,(leigo e congregador dos vários serviços),que actue CORRESPONSAVELMENTE com um pároco e assim cada padre da 'Unidade' já poderia assumir, na prática e com êxito,várias paróquias, ou até repartir entre si assistência pastoral especializada, consoante os carismas pessoais.
Não vislumbro, neste capítulo, outra alternativa para a Igreja no nosso país.
Braga: Jesuítas debatem 'projecto apostólico' em Portugal
- Uma notícia de hoje
Era bom que optassem pela construção de dinâmicas-tipo especializadas, ou pólos de apoio, a facultarem desinteressadamente às comunidades paroquiais, e se deixassem de tiques multinacionais dominadores, como infelizmente temos por aí tão abundantemente.
Na nossa Igreja, os sistemas organizacionais ou são locais (com subsídios externos não vinculativos) ou nada funciona, porque desincarnado, conflituoso ou dispersivo.
Só assim poderá haver crescimento.
Pois é! Perguntem lá aos Jesuítas se querem ir para Trás Os Montes. Bem me eu finto...
Parabéns ao D. Cordeiro. Sempre a trabalhar para o Mestre.
O tempo dirá se resulta... De qualquer modo, parabéns D. José, pela sua coragem e vontade de mudança.
Isto vai dar em m$rd#, mas era preciso tentar...
5:33 p.m.
Só se for para si...
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