Kiril Marichkov
O Vaticano vetou o diplomata búlgaro Kiril Marichkov, que também é jurista e escritor, para
embaixador na Santa Sé. As razões para a nega não foram adiantadas, mas
diz-se que se devem a um episódio de homossexualidade narrado no livro “Clandestinação”
[desconheço o título original; traduzo o espanhol “Clandestinación”], de que o
diplomata, casado e com filhos, é autor.
No livro, dedicado à mulher de Kiril, aos filhos e a Deus,
um jovem do Leste da Europa prostitui-se com um homem num bairro periférico de
Roma e depois vai a uma igreja pedir perdão a Deus.
Li a notícia aqui.
A serem verdade as presunções da imprensa, pesa mais na decisão um episódio de prostituição homossexual do que a denúncia do drama dos imigrantes
de Leste. Ou será que o nome do diplomata (não sei como se pronuncia o apelido) causa engulhos
– ou talvez risos - nos corredores latinos do Vaticano?
21 comentários:
Claro que tinham que negar. Lá podem admitir a concorrência?! Ou querem negar que os há por lá?
Embaixadores larilas na Igreja, não por favor!
O candidato a diplomata, como diz o texto, é casado e tem filhos.
Larilas à forca!
7:24 p.m. e 12:33 p.m., você parece daqueles que o são, mas não admitem, nem para si próprios.
Lá está o Jorge a alimentar boatos e murmurações.
"Diz que..." e assim começam as conversas dos que passam a vida a falar da vida dos outros.
Lé estão o João obcecado com o que eu escrevo. Se clicar no link que indico vê que não alimento nada. Limito-me ao que está escrito na notícia que é a fonte do meu texto.
Parece-me, por outro lado, que olhou ao espelho para escrever esta sua frase: «"Diz que..." e assim começam as conversas dos que passam a vida a falar da vida dos outros».
Realmente este sr João Silveira, ex-discípulo amado, até pode falar, não há dúvida!
É ler os comentários que tem feito para perceber o que mais gosta de fazer: falar dos outros, criticando pela negativa.
Jorge, obrigado pela versão adulta do "Quem diz é quem é".
O seu link não prova nada, e mais uma vez está a alimentar boatos, à boa maneira das porteiras.
João, que me calunie a mim, já estou habituado. Podia era deixar as porteiras em paz. É isso que pensa delas? Há uma passagem do evangelho que se aplica ao caso. Fala de traves e de ciscos. Saberá aplicá-la.
Já agora, em relação ao caso do diplomata búlgaro, se sabe mais do que o que está no texto, diga. Se não sabe, talvez admita que a nega do Vaticano, ao não esclarecer os motivos, dá aso às especulações, coisa que, no entanto não fiz. O que está em itálico, sendo meu, é obviamente uma piada, pois por muito que um nome seja embaraçante, julgo que nunca será motivo para recusar alguém num cargo.
A igreja católica, com o celibato de padres, freiras e frades, é a maior fábrica de homossexuais de que há memória. Está tudo dito!
Jorge, chamá-lo porteira é insultar as porteiras? Então retiro o que disse e peço desculpa às porteiras.
Se o post não quer dizer o que diz então porque é que o publicou?
João, o que escreve não deve ser levado a sério. Se é para levar a sério, não tem grande lógica – o que, a julgar por outros comentários, é coisa que não se pode exigir a si. Porém, se é paródia, não tem piada. Na realidade, sentido de humor também não é algo que se espere em quem já disse que se sente com a missão de andar à cata de erros.
Vejamos. Primeiro escreve (sobre mim):
“O seu link não prova nada, e mais uma vez está a alimentar boatos, à boa maneira das porteiras”.
E eu respondo:
“(…) Que me calunie a mim, já estou habituado. Podia era deixar as porteiras em paz. É isso que pensa delas?”
E o João insiste, numa frase que ilustra bem a lógica silveiriana, que, como está patente, habitualmente é nula:
“Jorge, chamá-lo porteira é insultar as porteiras? Então retiro o que disse e peço desculpa às porteiras.
O insulto não pode estar em chamar-me porteira ou vice-versa. Seria mirabolante se tal acontecesse. Eu nem sequer falei em insulto – mas é pedir-lhe de mais que seja rigoroso nos termos. Disse que me caluniava ao afirmar que eu alimento boatos e quis que pensasse que poderia estar a ser preconceituoso em relação a uma categoria profissional, já que escreveu: “a alimentar boatos, à boa maneira das porteiras”.
Portanto, se quer pedir-lhes desculpa, peça-lhes por causa deste seu preconceito.
Ahah com o Jorge é vira o disco e toca o mesmo. Vem outra vez acusar-me de andar à cata de erros, quando o próprio Jorge se dedica a fazer o mesmo, e este post é a prova disso. Como é que era aquela história de traves e ciscos?
Quanto às porteiras, não se preocupe, que nunca mais as insulto, nunca mais digo que o Jorge é como elas.
Em relação a este post, é engraçado como está baseado num boato. Mas agora o Jorge vem dizer que seria ridículo que isso fosse verdade. Então qual é a notícia, que alguém não foi contratado? Boa, acontecem milhares de casos por dia! Grande novidade
João é incrível a sua capacidade de ler e resumir textos. Então agora a notícia é que "alguém não foi contratado"? Desde quando é que um Estado (Santa Sé, no caso) contrata diplomatas de outros países (o embaixador da Bulgária, no caso em questão)?
Isto não faz o mínimo sentido, mas o João continua a pavonear a sua estupidez. Bom proveito.
“pavonear a sua estupidez”, isto é um insulto ou uma calunia?
Eu não consigo dizer piadas, mas o Jorge é perito no humor...mesmo sem querer!
Onde é que eu disse que tinha sido o Vaticano a não contratar alguém?
Mas ainda não conseguiu explicar qual a relevância da notícia. Primeiro dá crédito ao rumor, agora já diz que não faz sentido...realmente não faz sentido!
«“pavonear a sua estupidez”, isto é um insulto ou uma calunia?»
Nem uma coisa nem outra. Uma opinião baseada em factos que aponto. Um resumo do modo como aborda as questões. O sr. é que poderá tomar por uma coisa ou outra - deixo isso à sua consideração (mas não precisa de me dizer qual a opção toma). Digo isso, porque, por exemplo, escreveu isto:
«Então qual é a notícia, que alguém não foi contratado? Boa, acontecem milhares de casos por dia! Grande novidade».
Não resume nada do que está na notícia. E mesmo que seja ironia, não faz sentido. Completamente ao lado.
Ora, esta sua frase responde a:
«Onde é que eu disse que tinha sido o Vaticano a não contratar alguém?»
Porque a notícia não é sobre uma contratação. É sobre um veto do Vaticano e sobre as especulações de outros sobre o motivo do veto. Não minhas.
Se interpreto mal o que escreve, seja mais claro - lá estou eu com o "vira o disco e toca o mesmo", pedindo-lhe demasiado.
Jorge, não lhe vou dar mais desculpas para não responder à pergunta que já lhe fiz 3 ou 4 vezes. Responda, se conseguir...chega de fait-divers.
Se alguma coisa está por responder da minha parte, é porque ou não quero responder ou acho que não é preciso responder.
O Sr Silveira deveria ter bom senso e deixar de fazer comentários neste blogue. Já enjoam os comentários que faz.
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