Um diálogo inter-religioso, no qual se tenha de pôr no congelador as mais profundas convicções para assegurar um fácil intercâmbio de generalidades espirituais, seria uma perda de tempo.
Timothy Radcliffe na pág. 237 de "Ser cristão para quê?" (ed. Paulinas)
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1 comentário:
Claro que sim! O que se pretende é um diálogo profundo. Diálogo, não monólogo.
Já tenho ouvido esta frase (ou parecida) para justificar a ausência do tal diálogo.
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