
Na Gráfica de Coimbra 2 saiu há dias o livro “10 ateus que mudaram de autobus”, sim, “autobus”. Não sei se em Portugal mais alguém usa a palavra “autobus” além do tradutor, mas é esse o termo com que verteu a palavra espanhola “autobús”.
Os ateus que mudaram de autocarro são: Francis Collins, Ernesto Sábato, Fiódor Dostoievski, Tatiana Goricheva, C. S. Lewis, André Frossard, Edith Stein, Vitorrio Messori, Narciso Yepes e G. K. Chesterton.
De alguns destes ex-ateus nunca tinha ouvido falar. Uma foi fundadora do movimento feminista russo (Goricheva); outro foi músico (Yepes).
De meia dúzia de parágrafos lidos a saltar pareceu-me que o livro é mais convincente do que a tradução do título.
Sem comentários:
Enviar um comentário