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Ordenado padre em 1905, Anno Sjoerd Titus Brandsma (Bolsward, 23 de Fevereiro de 1881), carmelita, foi reitor da Universidade Católica de Nimega (Nijmegen, na Holanda). Opôs-se ao nazismo, defendendo a liberdade de ensino e de imprensa. Era capelão de vários jornais católicos. Foi preso pela Gestado e morreu no campo de concentração de Dachau no dia 26 de Julho de 1942. Injectaram-lhe fenol.
No dia 3 de Novembro de 1985, o Papa João Paulo II beatificou Titus Brandsma, em Roma, e disse: “No meio dos ataques de ódio, ele conseguiu amar; todos, incluindo os seus carrascos. Também são filhos do bom Deus, disse. E: Quem sabe se não ficará alguma coisa neles… Claro que tal heroísmo não é algo que possa ser improvisado…”
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