O cristianismo sustenta-se inteiramente nesta incrível novidade de que a criatura é amada pelo seu Criador, e, o que é mais espantoso, ainda, é que ela também, por mais miserável que ela seja, se acha capaz de amar o seu Criador. Que estranho, quando pensamos nisso, amar o ser infinito, chamar ao ser infinito: “Pai Nosso”.
Sem comentários:
Enviar um comentário