Anselm Grun, "Ao ritmo do tempo dos monges" (Ed. Paulinas), pág. 137
sexta-feira, 24 de julho de 2009
Para terminar o dia
"Os rituais não requerem muito tempo. Posso transformar o decurso de um dia de trabalho normal num ritual, como, por exemplo, o levantar-me, o lavar-me, o pequeno-almoço, a ida para o trabalho. Se transformar estas pequenas acções num ritual, elas acabam por divertir-me e eu passo a viver com base nelas. Os rituais tornam-se pontos de paragem no tempo. Durante os rituais, o tempo pára. Termina aí a caracterização do tempo orientada por um objectivo. Concedo-me a honra de ter um ritual. Entro em contacto comigo mesmo. Consigo respirar".
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