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João Bénard da Costa morreu hoje, com 74 anos. Gostava de ler o que ele escrevia, desde “O Independente”. Mais tarde vi que tinha sido um dos católicos progressistas e que tinha ficado magoado com a ausência de referências contra a ditadura por parte de Paulo VI, a quando da visita a Portugal, em 1967.
Fez de Papa no filme de Manoel de Oliveira sobre o Padre António Vieira, “Palavra e Utopia”. Pareceu-me gostar muito desse papel.
Vi-o uma vez em Lisboa, numa conferência da paróquia de Santa Isabel. Ficou admiradíssimo quando o P.e Tolentino Mendonça afirmou que a tradução mais correcta de “o bom pastor” seria “o belo pastor”.
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