quarta-feira, 25 de julho de 2012

Manuel António Pina e os bispos que falam de política

O poeta e os bispos. A fechar o JN de hoje.

4 comentários:

Clovis Horst Lindner disse...

Está muito equivocado o poeta. Se a fé e a igreja nada têm a dizer sobre a realidade em que vivemos, melhor colocá-la em museus. De fato, a paciência é irmã gêmea da conivência. Bispos, além de pastores, também são cidadãos e, com os privilégios episcopais de que desfrutam, têm o dever de ser profetas, que anunciam e denunciam. Parabéns aos bispos que saíram da sacristia.

maria disse...

Clovis,

não, o poeta não está equivocado. Ele refere que é suposto (porque é assim que a Igreja se tem comportado e alguns grupos sociais e sobretudo o poder político e económico exigem)que a Igreja se confine ao espaço eclesial, mas contra todos esses interesses, os bispos estão a manifestar-se.

No resto, estou de acordo consigo.

Anónimo disse...

Pena é que não apareçam mais bispos a manifestar-se.

Anónimo disse...

Não aparecem mais bispos a manifestar-se porque são uns cobardes que vivem a bajular políticos e a deixar-se bajular por eles. Tudo farinha do mesmo saco!

Só há doze bispos no mundo. São todos homens e judeus

No início de novembro este meu texto foi publicado na Ecclesia. Do meu ponto de vista, esta é a questão mais importante que a Igreja tem de ...