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quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Prostituição da actividade publicitária

Trata-se de "prostituição da actividade publicitária" o uso depreciativo de situações religiosas para fins comerciais. E contra os católicos, pode-se tudo. Mesmo assim, como diz Eduardo Cintra Torres, e eu subscrevo, é um erro as autoridades proibirem este tipo de anúncios. O texto vem o "Jornal de Negócios" de 07-10-2010.

terça-feira, 22 de setembro de 2009

O mundo quer ser enganado. Devemos enganá-lo?

Há dias, nas cartas dos leitores, no jornal Público, alguém escrevia, a propósito de não sei o quê, mais ou menos o seguinte: "O mundo quer ser enganado. Devemos enganá-lo?" A frase, citada de memória porque entretanto já me desfiz do jornal, era atribuída a São Tomás de Aquino. Não me lembro do nome do leitor, nem do pretexto, nem do dia.
E no entanto, nestes dias, esta frase não me sai da cabeça. A política, as leis, a sociedade mediática, a economia, a religião... "O mundo quer ser enganado. Devemos enganá-lo?"

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Bíblia, impressão e impressões


No "Público" de hoje, uma afirmação de passagem, num texto sobre "A legitimidade perdida dos
media", isto é, sobre as mudanças no mundo da informação, de Miguel Gaspar (na última página):

"Se olharmos mais para trás, recordaremos como as transformações sociais e culturais do Renascimento estão intimamente ligadas a Gutenberg - por causa da sua invenção, deixou de ser possível existir uma interpretação única da Bíblia. O resto da história é conhecido".

Acrescento esta afirmação com quase quinhentos anos:
"A impressão é o último dom de Deus e o maior. Por seu intermédio, Deus quer dar a conhecer a verdadeira Religião a toda a terra e expandi-la em todas as línguas. É a chama que brilha antes da extinção do mundo". Martinho Lutero (1483-1546).

Miguel Gaspar diz que o que está a acontecer hoje tem mais a ver com esse período do que com as mudanças introduzidas pela aparecimento da rádio e da televisão. Ele quer falar da informação e da política, mas não será de ignorar a transformação religiosa. A impressão mudou as impressões e as convicções. Hoje há novos mensageiros e, ainda não estou certo disso, novas mensagens.

Sinodalidade e sinonulidade

Tenho andado a ler o que saiu no sínodo e suas consequências nacionais, diocesanas e paroquiais. Ia para escrever que tudo se resume à imple...