O poeta e os bispos. A fechar o JN de hoje.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sinodalidade e sinonulidade
Tenho andado a ler o que saiu no sínodo e suas consequências nacionais, diocesanas e paroquiais. Ia para escrever que tudo se resume à imple...
-
Paulo V (Camille Borghese) foi eleito papa no dia 16 de Maio de 1605 e morreu no dia 28 de Janeiro de 1621. No tempo deste Papa foi inaugur...
-
Georg, Joseph e Maria Quando escrevi sobre o livro do irmão do Papa, “Meu irmão, o Papa”, de Georg Ratzinger ( aqui ), disse que hou...
-
Não precisei de ler São Paulo, Santo Agostinho, São Jerônimo, nem Tomás de Aquino, nem São Francisco de Assis – Para chegar a ...
4 comentários:
Está muito equivocado o poeta. Se a fé e a igreja nada têm a dizer sobre a realidade em que vivemos, melhor colocá-la em museus. De fato, a paciência é irmã gêmea da conivência. Bispos, além de pastores, também são cidadãos e, com os privilégios episcopais de que desfrutam, têm o dever de ser profetas, que anunciam e denunciam. Parabéns aos bispos que saíram da sacristia.
Clovis,
não, o poeta não está equivocado. Ele refere que é suposto (porque é assim que a Igreja se tem comportado e alguns grupos sociais e sobretudo o poder político e económico exigem)que a Igreja se confine ao espaço eclesial, mas contra todos esses interesses, os bispos estão a manifestar-se.
No resto, estou de acordo consigo.
Pena é que não apareçam mais bispos a manifestar-se.
Não aparecem mais bispos a manifestar-se porque são uns cobardes que vivem a bajular políticos e a deixar-se bajular por eles. Tudo farinha do mesmo saco!
Enviar um comentário