segunda-feira, 11 de junho de 2012

O banco na Bola. E não é o dos suplentes.

Texto do jornal "A Bola". Sim, d'"A Bola" de hoje. Pode não ser verdade, mas já ninguém livra o IOR das suspeitas. Aliás, elas vêm de longe.


Talvez o Vaticano precise de um banco ou de algo parecido para que o dinheiro circule. Mas não poderia usar os serviços de qualquer outro banco? A soberania do Estado estaria em causa? Isto precisa de mudar.

2 comentários:

Anónimo disse...

Creio que já aqui comentei sobre se o Vaticano precisa de um banco.

Acredito que sim: tendo um, pode fazer chegar, com menos custos, verbas aonde elas mais necessitam. Estaríamos nós todos dispostos a dar, nos nossos donativos, mais um X para que tal não fosse necessário? Eu sei que estaria.

De qualquer modo é importante que fique bem claro que o IOR não é um banco, mas mais uma fundação de circulação de verbas: a) não possui contas noutros bancos; b) não pode usar o dinheiro que está lá para fazer aumentar o seu crédito; c) é uma entidade pública e não privada; d) não possui reservas; e) não faz empréstimos; f) é uma entidade sem fins lucrativos.

Fernando d'Costa

João Silveira disse...

E assim se descobre finalmente a "verdade". - E provas? - Hãn?

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