Texto do jornal "A Bola". Sim, d'"A Bola" de hoje. Pode não ser verdade, mas já ninguém livra o IOR das suspeitas. Aliás, elas vêm de longe.
Talvez o Vaticano precise de um banco ou de algo parecido para que o dinheiro circule. Mas não poderia usar os serviços de qualquer outro banco? A soberania do Estado estaria em causa? Isto precisa de mudar.
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2 comentários:
Creio que já aqui comentei sobre se o Vaticano precisa de um banco.
Acredito que sim: tendo um, pode fazer chegar, com menos custos, verbas aonde elas mais necessitam. Estaríamos nós todos dispostos a dar, nos nossos donativos, mais um X para que tal não fosse necessário? Eu sei que estaria.
De qualquer modo é importante que fique bem claro que o IOR não é um banco, mas mais uma fundação de circulação de verbas: a) não possui contas noutros bancos; b) não pode usar o dinheiro que está lá para fazer aumentar o seu crédito; c) é uma entidade pública e não privada; d) não possui reservas; e) não faz empréstimos; f) é uma entidade sem fins lucrativos.
Fernando d'Costa
E assim se descobre finalmente a "verdade". - E provas? - Hãn?
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