Texto de Baptista-Bastos no “Jornal de Negócios” de hoje. Revela uma visão na igreja quase exclusivamente mediada pela comunicação social. Logo, só a conhece por fora. Muito ao de leve. Mas não deixa de ser uma imagem (e não é Bento Domingos, mas Domingues). O texto do DN a que o cronista se refere foi colocado ontem neste blogue (aqui).
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4 comentários:
Falou, aliás, escreveu, muito sem nada dizer, pelo menos de importante.
Até mesmo por fora a conhece pouco.
Se fosse eu a ele tinha ficado quieto ...
Tinha o espaço para ocupar. E a Igreja é sempre um bom tema.
Não concordo nada com a vossa leitura do artigo.
Baptista Bastos centra-se na sua relação pessoal com algumas figuras da Igreja, quer através dos meios de comunicação quer na primeira pessoa: caso da interacção com o D. Manuel Clemente. E vê neles valores a acreditar.
Depois faz uma apreciação global da Igreja, se formos um bocadinho honestos, temos de lhe dar alguma razão.
Deixo uma pergunta: porque é que pessoas como o padre Abel Varzim, D. António Ferreira Gomes, D. Januário, D. Manuel Martins, D. Manuel Clemente, são destacadas no artigo (e não só)?
Senhora Dona Maria, é pela mesma razão que outros o não são, obviamente.
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