sexta-feira, 9 de setembro de 2011
Medo no seio do cristianismo
Como Toulmin [Stephen Toulmin, 1922-2009, filósofo britânico que ensinou na Universidade da Carolina do Sul, com várias obras sobre ética, filosofia das ciência e história das ideias] observou, a dilaceração da Cristandade durante a Guerra dos Trinta Anos marcou a Igreja desde então. Foi um momento essencial - houve outros - na evolução do Cristianismo moderno e na realidade da própria modernidade. Ele sustenta que produziu um Cristianismo com tendência para ser medroso e para desconfiar, inclinado ao conformismo, receoso de levantar as questões difíceis e se envolver em debate profundo. Há demasiado medo.
Timothy Radliffe na pág. 306 de "Ser Cristão para quê?"
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Há um sínodo?
O sínodo que está a decorrer em Roma é de uma probreza que nem franciscana é. Ou há lá coisas muito interessantes que não saem para fora ou ...
-
Dostoiévski (imagem retirada daqui ) Dostoiévski escreveu em “ Os Irmãos Karamazo v ” :“Se Deus não existisse, tudo seria permitido”. A fra...
-
Não precisei de ler São Paulo, Santo Agostinho, São Jerônimo, nem Tomás de Aquino, nem São Francisco de Assis – Para chegar a ...
-
Gosto das catequeses de Bento XVI, daquelas que começaram nos Apóstolos e continuaram pelos grandes teólogos, mas só até Afonso Maria de ...
Sem comentários:
Enviar um comentário