quarta-feira, 2 de julho de 2014

Eyal, Gilad e Naftali e o outro jovem de quem não se sabe o nome

Hoje, os meninos estão mortos, vítimas de uma cultura de ódio que cresce imparável em toda a região. Israel e todo o mundo judaico choram os seus filhos, porque cada homem, cada mulher, cada criança morta é um pouco do seu próprio coração que se quebra.
Esther Mucznik escreveu esta frase no "Público" de hoje. Refere-se aos jovens israelitas Eyal, Gilad e Nafatli (onde já ouvimos estes nomes?), que foram raptados no dia 12 de junho e assassinados no último dia do mês passado.

Um adolescente palestiniano foi raptado e morto no que se suspeita ser um ataque de vingança pela morte de três jovens israelitas encontrados mortos depois de mais de duas semanas desaparecidos.
O governo israelita (como a autoridade palestiniana, que condenara o rapto dos israelitas) veio dizer que não é admissível a lei de talião.
Benjamin Netanyahu já reagiu à notícia mencionando um “crime abominável”, pediu uma investigação rápida ao crime e apelou aos israelitas para não “tomarem a justiça nas suas mãos”.
A cultura de ódio, com escreve Mucznik, cresce imparável em toda a região, apesar do sinal dos dirigentes políticos com o Papa.

1 comentário:

Jorge Pires Ferreira disse...

Atualização a 7 do 7

Três dos seis israelitas suspeitos do homicídio de um adolescente palestiniano queimado vivo na semana passada confessaram o crime – noticiou o jornal israelita Haaretz. O primeiro-ministro Benjamin Netanyahu telefonou ao pai do adolescente para prometer que os assassinos serão punidos.

http://www.publico.pt/mundo/noticia/tres-suspeitos-confessam-homicidio-de-adolescente-palestiniano-1661887

Só há doze bispos no mundo. São todos homens e judeus

No início de novembro este meu texto foi publicado na Ecclesia. Do meu ponto de vista, esta é a questão mais importante que a Igreja tem de ...