terça-feira, 26 de junho de 2012

Vaticano pede maturidade afetiva e celibato a padres

No DN de hoje. A grande questão é: Onde está a novidade do título? Anteontem não era assim?  (O documento é de ontem.) Mesmo assunto, na Ag. Ecclesia, aqui. O documento ainda não está no sítio da congregação vaticana.

18 comentários:

Anónimo disse...

O que se sabe sobre o documento está por aqui:

http://press.catholica.va/news_services/bulletin/news/29404.php?index=29404&po_date=25.06.2012&lang=po

No fundo, nada de novo, apenas a constatação de factos que nos devem fazer pensar na realidade da vocação sacerdotal, cada vez menos "apelativa" neste contexto europeu... O "celibato" é importante na vida sacerdotal, mas a "honestidade e coerência de vida" serão sempre a maior e melhor pastoral vocacional... Que o Espirito Santo nos ajude...

Jorge Pires Ferreira disse...

Obrigado pelo link.

Jorge Pires Ferreira disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
João Silveira disse...

Que eu saiba os Anglicanos não tem "isto do celibato" e as vocações deles estão onde estão.

Mais, os próprios responsáveis da igreja Anglicana, que permite tudo o que é defendido neste blog, dizem que em 20 anos a igreja Anglicana pode desaparecer.

É um bom modelo a imitar.

Anónimo disse...

Sr. Silveira,

O celibato é, "sem dúvida", a riqueza de uma verdadeira vocação sacerdotal (ou é uma das riquezas...). E muitas vezes, esta riqueza, porque é mal compreendida é também mal vivida. Considero que se fosse voluntária a vivência do celibato sacerdotal, muitos mais a viveriam como riqueza, e muitos outros viveriam o seu sacerdócio de forma alegre, feliz e realizada. Como em tudo na vida, a liberdade das nossas escolhas ajuda-nos a construir uma identidade consciente e assumida... Muitas vezes a imposição leva-nos a refugiar-nos numa existência socialmente fingida e, essa sim, castradora da verdadeira liberdade e alegria de viver a vocação. A maturidade afectiva dos padres não pode ser "padronizada" em belas teorias. Há, felizmente, quem o viva de forma absolutamente fantástica e com isso dá um exemplo genial de entrega e amor a Cristo e à Igreja. E há, também, quem não o consiga viver e que se vê marginalizado, incompreendido e afastado pela Igreja a quem serve (só Cristo não o abandona...). Por isso, mais do que as estatísticas dos "pastores anglicanos" (que até querem voltar à comunhão católica...), pensemos nos homens que servem Cristo e a Igreja...

Anónimo disse...

Conselho de um leigo : está imenso calor, neste Verão. Se é padre ou bispo e vai de férias, escolha uma praia recatada. Além de óculos de sol e protector solar, à hora do banho tenha imenso cuidado com as companhias. Nos tempos que correm, nem o sacristão é de fiar. Acautele-se e tenha umas boas férias!

maria disse...

um link para uma reflexão equilibrada deste tema:

http://blogs.periodistadigital.com/xpikaza.php/2012/06/26/celibato-si-celibato-no-una-cuestion-de-

Anónimo disse...

Oh leigo! Mas a praia é alguma de jeito para férias. Há bem melhor onde o gastar...

João Silveira disse...

Sr.Anónimo, mas alguém é obrigado a ir para padre? A última vez que vi ainda era uma escolha livre.

Anónimo disse...

Claro que há coisas melhores que praia, para ir de férias. Um SPA, por exemplo, com direito a tudo o que um bom SPA pode proporcionar! Ainda para mais são discretos...Os senhores padres que o digam!

Anónimo disse...

Um SPA??? Oh balha-nos Deus. Não há melhor???

Anónimo disse...

A Igreja Anglicana até pode levar 20 anos a desaparecer, mas a Católica pelo que se tem visto, levará bem menos!

João Silveira disse...

Já o Afonso Costa disse isso...há 100 anos atrás!

Anónimo disse...

"Amado" Silveira, levará bem menos. A não ser que mude, e muito!

João Silveira disse...

Tem razão, dona Maya

Anónimo disse...

Não é preciso ser a tal dona Maya, só é preciso ser HUMILDE, estar atento, VER e OUVIR!
Percebeu?

João Silveira disse...

Sempre desconfiei da humildade dos que se dizem humildes (à excepção de Jesus, que falava com autoridade)

Anónimo disse...

Já o "amado" não se inibe em escancarar a falta de humildade...

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