Vem no "i" de hoje. É mais um daqueles textos que reflectem imagens da Igreja e do Papa que, para quem está dentro, não correspondem de modo nenhum à realidade. Mas, para quem está fora ou anda algures por aí, são o que prevalece. Deve sempre fazer pensar.
Por outro lado, o texto oferece um novo membro ao clero português: o Padre Borba. Pelo nome deve ser alentejano, ainda que a peça toda pareça fruto de um qualquer fenómeno do Entroncamento.
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2 comentários:
Não sei se conhece o Alentejo, mas no Alentejo não se usa a expressão "fenómeno do Entroncamento".
A expressão correspondente é "fenómeno de Baleizão". Quando, a propósito de algo bizarro, se diz "Fulano é de Baleizão", o interlocutor invariavelmente responde : "Ah, então está tudo explicado..."
Cumprimentos alentejanos
Obrigado pela explicação. A referência ao Entroncamento era uma alusão ao P.e Borga, que julgo que ainda é pároco no Entroncamento. Rui Cruz queria com certeza referir-se ao P.e Borga, mas escreveu Borba - que é uma terra muito simpática, tem uma boa adega, e um excelente restaurante com uma bilhas enormes de barro. Saudações cá do norte.
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