O desafio da Igreja é tornar-se aquele tipo de comunidade que pode falar de Deus de modo convincente, o que quer dizer, um espaço de misericórdia, de admiração recíproca, de alegria e liberdade. Se nos virem como pessoas receosas, com medo do mundo e uns dos outros, como é que alguém poderá acreditar numa só palavra do que dizemos? Uma certa dose de excentricidade nas nossas vidas deveria surpreender e intrigar as pessoas.
Timothy Radcliffe, "Ser cristão para quê?" (ed. Paulinas), pág. 304
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