domingo, 15 de maio de 2011

Bento Domingues: Não foi para morrer que nascemos

No "Público" de hoje. Sobre o nascer e a morte. A ressurreição e a vida. A propósito de José Augusto Mourão (ver aqui também).

2 comentários:

Vicente disse...

O verme também vivia...
O Sol, de todos, como diz a Lei,
Aquecia-lhe o corpo musculado;
Mas a roda passou..., era de ferro...
O caminho bastava..., aproveitado...
Mas Deus, que guiava a roda,
Vinha bêbado e malvado.
Tinham-lhe dito que a Vida
Pouco era,
De täo grotesca e pequena;
Só näo havia outro sonho
Que tanto valesse a pena!...
Andava e contava os passos
Para saber a distância
Que nos separa do céu...
Mas a roda passou..., era de ferro...
E Deus que guiava a roda
Nem o viu...

Vicente disse...

não é Jorge de sena...mas Torga terá que servir...
Alguém argumentava que a morte não era depois da vida...morrer éra deixar de existir...perguntava: alguém se lembra de como era antes de nascer?..como poderia se não existia!!!...pois morrer...

Abraço

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