Anselmo Borges escreve no DN de hoje sobre "Homossexualidade e casamento".
Diz a certo ponto que:
O Estado deveria encontrar uma forma de união com consequências jurídicas semelhantes às dos casados. Mas, como já aqui escrevi, a questão reside em saber se há-de chamar-se-lhe casamento. O problema é mais do que religioso e as palavras não são indiferentes, pois não pode dar-se o mesmo nome ao que é diferente.
Na íntegra aqui.
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