Tenho uma proposta absurda para estes tempos de individualismo e tecnologias digitais omnipresentes: O Estado dá a cada cidadão um certo número de feriados (dez, por exemplo) e cada um usa-os quando quiser, para fins religiosos ou civis, negociando com a sua entidade patronal, como quando marca férias.
O ateu pode muito bem trabalhar na Sexta-feira Santa. O católico, em vez de comemorar o 5 de Outubro, pode preferir fazer uma peregrinação no dia do seu santo homónimo. Para efeitos estatísticos e outros, os feriados de cada um poderiam ficar registados em www.meusqueridosferiados.pt.
2 comentários:
www.meusqueridos... está muito bom! ;)
Professor:
DE TOPO!!!!!
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