quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Sombras da Igreja em Portugal, segundo D. Manuel Clemente



No DN de ontem (7 de Setembro de 2011). Uma radiografia da Igreja Católica em Portugal. Parece-me que o diagnostico é bom, mas falta a cura. A solução não é simplesmente fazer o contrário do que se descreve como "sombras". Falta Moisés (Bíblia) e Espírito Santo (ousadia, profetismo, criatividade). Mas não, certamente, Moisés Espírito Santo (outra vez). Está a mais nas páginas.

6 comentários:

Anónimo disse...

O Clemente devia era explicar porque não aceitou ir para Fátima quando foi convidado. Isso é que é uma Igreja moderna...e não luta por tachos!!! Quanto ao Moisés do artigo do jornal apetece dar uma grande gargalhada...

Anónimo disse...

Enquanto não mudar a maneira como se escolhem os bispos não há nada a fazer...
Tenho pena porque aqueles que não estão no sistema nunca chegam lá!!!

HD disse...

estes comentários anteriores entre católicos que se preocupam mais em matar o mensageiro do que ler a mensagem...demonstra bem a vontade de mudança, na igreja...é fácil criticar e colocar-se de fora apontando o dedo...profetas são os que dentro da igreja fazem a diferença , mas com as mangas arregaçadas, vão fazendo esperança numa Igreja que se quer renovada em Cristo. Plenamente de acordo com a análise do D. Manuel que não é mais do que um resumo do que a CE já possui há algum tempo, fruto da reflexão das bases...e se calhar não está lá tudo ,pois não terá chegado ao sitio certo.
O tempo está a mostrar que o Espirito Santo obriga a renovação da Igreja. E ela vai descobrir isso, ajoelhando...

Anónimo disse...

Falo com conhecimento de causa porque convivi de perto com D. Manuel Clemente antes de ser Bispo. O homem bom e simples. Uma capacidade de trabalho invulgar. Não quis ir para Fátima, paciência. Bem gostaria que continuasse em Lisboa.

Anónimo disse...

Afinal não há respostas. Porque não aceitou Fátima o Clemente??? Agora mata-se o mensageiro ou a mensagem. Vem-se com argumentos.

Anónimo disse...

Não gosto de faltas de respeito venham de onde vierem.

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