Na revista “Sábado” de há semanas (3 de Fevereiro), Johan Stenebo, antigo assistente pessoal do sr. Kampard, dono da Ikea, dizia que não havia ninguém tão bom para lhe suceder no cargo como uma candidata asiática, mas foi escolhido um “homem alto, de cabelo louro e olhos azuis”, “um sueco protestante e heterossexual, exactamente como eu”, diz ele.
Fica assim explicada a fiabilidade dos móveis nórdicos. E quem os aprecia deve ficar contente por nunca haver um/a católico/a, latino/a no topo da hierarquia da empresa.
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