A notícia no "Página 1", apesar de tudo, é capaz de não ser a mais esclarecedora. A do "Público" afirma o seguinte (bold meu):
O aborto foi realizado em Novembro de 2009 a uma mulher de cerca de 20 anos a quem foi diagnosticada uma elevada pressão arterial que não tinha sido detectada antes da gravidez. Vários exames demonstraram que o estado de saúde se deteriorou de forma significativa durante as primeiras semanas de gestação. Órgãos vitais como o coração e os pulmões estavam a ser afectados e os médicos consideraram que a vida da paciente estava em risco, adiantou o "Guardian". A equipa de médicos chegou mesmo a informá-la que o risco de morte se aproximava dos 100 por cento se avançasse com a gravidez (ler aqui).
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