Senhor,
Fazei de mim um instrumento da vossa paz!
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão.
Onde houver discórdia, que eu leve a união.
Onde houver dúvida, que eu leve a fé.
Onde houver erro, que eu leve a verdade.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança.
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria.
Onde houver trevas, que eu leve a luz !
Ó Mestre,
fazei que eu procure mais consolar que ser consolado,
compreender que ser compreendido,
amar que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
perdoando que se é perdoado e
é morrendo que se vive para a vida eterna!
* Atribuída a Francisco de Assis, esta oração é, na verdade, de um autor protestante do século XX. Foi escrita em 1917, no contexto da Grande Guerra, e publicada pela primeira vez em 1922 numa revista protestante francesa. No ano seguinte, saiu um jornal dos Capuchinhos (um dos ramos dos franciscanos) com o comentário: "Bem podia ser uma oração franciscana". E a partir daí ficou colada a S. Francisco de Assis, apesar de as frases não terem nada a ver com as fórmulas típicas da Idade Média.
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