A “Pública” (revista dominical do “Público”) de ontem encheu-me as medidas. Já para aqui copiei a “crónica é muito isto” de José Diogo Quintela. Não vou copiar a entrevista a Maria João Avillez sobre o que a Gulbenkian anda a fazer em África (cooperação inteligente) nem as 11 páginas sobre a filantropia dos empresários portugueses (ela existe, sim, amigos cínicos, e nem sempre é feita com intenções de aumentar os lucros), ou a entrevista sobre o Brasil a Laurentino Gomes (autor de “1822”). Mas não resisto a copiar o artigo de António Marujo, nas vésperas dos 100 anos da implantação da República, quando crescem as opiniões de que não há nada para comemorar (Pulido Valente, Pacheco Pereira…). Intitula-se “Católicos (e protestantes), republicanos e interventivos”. Oito páginas. Valiosas. Também está on-line, aqui.
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