Gilbert Keith Chesterton, o príncipe do paradoxo, nasceu no dia 29 de Maio de 1874, em Londres, e morreu no dia 14 de Junho de 1930, em Beaconsfield. Converteu-se ao catolicismo em 1922.
Gostava do debate, pelo que estava sempre pronto para uma boa polémica com Bernard Shaw, o sua “inimigo amistoso”, F.G. Wells ou Bertand Russell.
Apologista cristão dos tempos modernos, Chesterton escreveu 80 livros, centenas de poemas, 200 contos, quatro mil ensaios. Além de ser colunista em vários jornais, alimentava ele próprio, em exclusivo, publicações periódicas. Hoje teria, certamente, blogues.
Em “Ortodoxia”, escreve que um editor lhe perguntou: “Mas, então, se o homem não acreditar em si mesmo, em que há-de acreditar?” Chesterton respondeu, como ele próprio conta, após um longo silêncio: “Vou para casa escrever um livro como resposta à sua pergunta”.
Gostava do debate, pelo que estava sempre pronto para uma boa polémica com Bernard Shaw, o sua “inimigo amistoso”, F.G. Wells ou Bertand Russell.
Apologista cristão dos tempos modernos, Chesterton escreveu 80 livros, centenas de poemas, 200 contos, quatro mil ensaios. Além de ser colunista em vários jornais, alimentava ele próprio, em exclusivo, publicações periódicas. Hoje teria, certamente, blogues.
Em “Ortodoxia”, escreve que um editor lhe perguntou: “Mas, então, se o homem não acreditar em si mesmo, em que há-de acreditar?” Chesterton respondeu, como ele próprio conta, após um longo silêncio: “Vou para casa escrever um livro como resposta à sua pergunta”.
1 comentário:
foi das melhores conversoes que poderia ter acontecido. um grande homem e santo que soube dar a conhecer deus de uma forma cómica e saudável...
abraço,
olga
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