Guy Consolmagno (“A Mecânica de Deus”, pág. 228):
“Neste livro, citei Bach, um Luterano alemão, como uma exemplo de alguém cuja música simula o estilo criativo de Deus como nenhuma outra, produzindo uma beleza complexa a partir da interacção de temas simples. Eu adoro-a. Mas também poderá ser um pouco, não sei bem, mecânica ou desprovida de alma, em comparação, por exemplo, a Mozart ou Beethoven, estes últimos sendo produtos da cultura germânica Católica”.
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