
Também de Grünewald, que ignorando o Renascimento continuava a pintar como os medievais tardios, é esta “Ressurreição”, talvez a sua obra mais popular das dez pinturas e 35 desenhos que chegaram aos dias de hoje. Integra, como a pintura anterior, o retábulo do altar da igreja de S.to António em Isenheim, na Alsácia, que na altura era alemã e agora é francesa.
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