O Cristo de Grünewald é impressionante pelo sofrimento, cheio de feridas, talvez lembrando as pestes do final da Idade Média.
Manuel Jover, em “Cristo na Arte” (Difel) escreve: “Após a sua descoberta no final do século passado [refere-se ao séc. XIX, embora outras referências digam que o retábulo dou descoberto no final da I Grande Guerra], esta obra ainda não deixou de fascinar tanto os espectadores, como os historiadores e os artistas”.
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