Por uma série de coincidências, este filósofo não me era estranho. Lia-o no “Independente” dos primeiros anos. Escrevia umas crónicas poético-filosóficas que eu recortava para coleccionar. Mas li-o também quando estudei a filosofia de Wittgenstein. A tradução do “Tratado Lógico-Filosófico” e das “Investigações Filosóficas” (um só volume nas edições da Gulbenkian) era dele. E li-o, ainda, num dos números especiais dos “Cadernos o Tempo e o Modo” (que são anteriores a tudo isto).
No que tinha como tema “Deus o que é” escreveu um poema e uma reflexão sobre Mt 6,9-13. Termina assim esse comentário ao Pai-Nosso:
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