“O desejo de amar a beleza do mundo num ser humano é essencialmente desejo de Incarnação. É por erro que alguém crê ser outra coisa. Só a Incarnação pode satisfazê-lo. É também muito injusto que se censure, por vezes aos místicos o emprego da linguagem amorosa. São eles os seus legítimos proprietários. Os outros não têm direito senão a tomá-la de empréstimo”.
Simone Weil, Espera de Deus (Ed. Assírio & Alvim), pág. 175.
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